Review - Cutthroat Island - Super Nintendo

Cutthroat Island - Super Nintendo

Review com carinha de sessão da tarde hein? Quem aqui quando jovem não passou um tempinho na frente da TV na hora da tarde? Assistindo geralmente filmes repetitivos e com aquela censura bacana hein? Acredito que a maioria já passou por isso, pior que quanto mais repetitivo melhor era o filme, um exemplo de filme assim que eu sempre gostei de ver e rever era "Os Goonies" Bons tempos, não é verdade?

A Ilha da Garganta cortada era um daqueles filmes do tipo indiana jones, altas aventuras, mapas de tesouro, bastante batalhas, enfim, um enredo arrebatador para um bom filme, certo? Errado! O filme foi um fiasco, digno de falência da produtora e o fim da carreira de seu diretor, Opa! Perfeito para uma sessão da tarde, baratinho! Eis então que a Acclaim resolve arriscar um game da franquia, Nossa! O que poderíamos esperar disso tudo? Bem, vamos ver como isso ficou.

De antemão, digo a vocês que não gosto do filme. Ele é longo, chato, repetitivo, e os atores não tem carisma, pois bem, dito isto, vamos ao jogo. Cutthroat Island é um beat´up com pitadas de Adventure e RPG, a trama segue em partes o filme, a jogabilidade é defeituosa, fazendo com que a diversão siga num ritmo moderado, você começa a se empolgar e logo perde o tesão devido a tantas falhas nos ataques e a movimentação do personagem. No game você escolhe com quem irá jogar, se com a pirata Morgam que nos traços do jogo mais parece um homem e Shaw o pirata que no jogo mais parece uma mulher (risos).

O que me chateou no jogo foi a sua dificuldade, não que seja difícil de desafiador, Não! O jogo é difícil pois de tantas falhas a coisa fica inviável mesmo. Eu mesmo não fechei o jogo pois não aguentei, isso com save state, imaginem na época no cartuchão mesmo. A versão do Super Nintendo é a melhor das 3, o jogo para os consoles 16-bits são iguais, o que difere uma da outra são as limitações dos consoles mesmo, na SEGA como era de se esperar as músicas e os sons não são bons, os gráficos devido a baixa paleta de cores também fica bem atrás da versão do Super Nintendo que tinha música e gráficos superiores. A única versão para os consoles de 8-bits no caso o portátil da Nintendo o Game Boy ficou mais do mesmo, um port piegas da versão de seus superiores.

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