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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Review - Wolverine: Adamantium Rage - Mega Drive



Wolverine: Adamantium Rage - Mega Drive 

Quando resolvi escrever esse review, admito que tinha em mente escrever sobre a versão do jogo lançada para o todo poderoso Super Nintendo. Porem, apesar de gostar muito dessa versão do jogo lançada para o videogame da Nintendo, tenho que admitir que algumas coisas me incomodam e muito nessa versão. E por isso essa minha escolha de escrever sobre a versão lançada para o SEGA Mega Drive.


Em ambas as versões do jogo, você vai ter que percorrer pelos cenários desferindo socos e chutes, e resolvendo pequenos quebra cabeças para avançar pelas fases. Mas ai começa as pequenas diferenças entre as duas versões que me incomodam. Primeiro, que a versão lançada para o Mega Drive, é mais rápida, nosso personagem Wolverine é mais ágil nos combates. Outra grande diferença, e essa é a que eu acho mais irritante, é que a versão de Mega Drive, o jogador tem que basicamente percorrer pelos cenários derrotando os inimigos que vão aparecendo, e resolvendo os quebra cabeças. E fazendo isso você esta pronto para ir para próxima fase.


Já a versão de Super Nintendo, cada fase tem uma determinada quantidade de inimigos, existi até um contador na parte de baixo da tela, e você tem que derrotar todos esses inimigos para poder avançar para a próxima fase. Isso pode parecer meio bobo para quem não jogou essa versão, mas quem teve a oportunidade de jogar, sabe muito bem o que eu estou dizendo. Praticamente toda vez que você chegava ao final de alguma fase, você ficava sem poder avançar para próxima, pois em algum lugar você tinha deixado algum bendito inimigo vivo, daí era aquele deus nos acuda, voltando pelos cenários tentando encontrar onde estava o infeliz. Era uma tristeza isso.


Uma coisa que eu gostava muito nesse jogo, era que Wolverine tinha uma quantidade bem variada de golpes. Alem de socos e chutes, nosso personagem podia rolar de um lado para o outro. Se você estivesse de pé e colocasse para cima, Wolverine virava de costa e atacava com as garras abrindo os braços. Outro golpe bem útil, era o que você virado para um lado, colocava para trás e apertando o botão de soco no mesmo instante, Wolverine pegava e dava um soco para trás sem nem olhar (risos). Pode não parecer, mas em momentos em que você se via rodeado por inimigos vindos de ambos os lados, isso era uma mão na roda.


O jogo tem uma boa variedade de cenários, cavernas, cenários com neve e cenários noturnos são só alguns dos lugares que Wolverine tem que percorrer. E tudo isso com gráficos que pelo menos na época eu achava bem consideráveis. Mesmo essa sendo a versão de Mega Drive, eu sempre achei bem condizentes os gráficos implementados aqui. Já não posso dizer o mesmo da parte sonora. Justamente esse quesito sempre me incomodou um pouco em ambas as versões, eu sempre achei bem aquém as musicas que vão tocando ao fundo durante o jogo. Essas em sua maioria são sem graça, e estridentes, bem chochas mesmo. Pra mim a trilha sonora era bem irritante mesmo, mais atrapalhava do que ajudava.


Outra característica bem legal do jogo era o fato de que Wolverine contava com a bendita regeneração de vida, em ambas as versões do jogo. Felizmente os desenvolvedores do jogo lembraram de adicionar o fator de cura ao mutante. Característica essa que ajuda e muito o jogador durante a jogatina, já que o jogo é bem difícil. Wolverine: Adamantium Rage, foi desenvolvido pelas empresas Teeny Weeny Games, que desenvolveu a versão para Mega Drive, e pela Bits Studios, que fez a versão de Super Nintendo. E foram publicadas pela Acclaim Entertainment em 1994. A versão lançada para o Mega Drive, foi bem criticada pela mídia especializada da época se comparada a versão lançada para o videogame da Nintendo. As principais queixas se davam quanto aos gráficos e sons.



Vídeo versão Super Nintendo Trailer 1994




(Dissection)






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