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quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Review - SoulCalibur - Dreamcast



SoulCalibur - Dreamcast

Soul Edge, Soul Blade, SoulCalibur. Quantos nomes um mesmo jogo pode levar, chega até dar um nó em nossa cabeça (risos). Mas em fim, quando a Namco resolvera lançar a continuação de sua serie, esse entrave com o nome já tinha se resolvido e pelo menos até agora o nome ficou mesmo como SoulCalibur. E espero que permaneça assim por um bom tempo, ou até uma nova espada aparecer com um nome diferente para rivalizar com a Soul Edge.


SoulCalibur se passa poucos anos após os acontecidos em Soul Edge, e uma das primeiras diferenças que notamos entres as duas espadas é que enquanto que Soul Edge podia ser empunhada por qualquer pessoa, essa maligna ou benigna. SoulCalibur só pode ser empunhada por pessoas boas. Outra diferença é que Soul Edge sempre é representada por uma voz masculina, já SoulCalibur sempre aparece com voz feminina.


O Dreamcast sempre chamou muito minha atenção na parte de iluminação, sempre achei que seus jogos tinham uma iluminação incrível, e até mesmo hoje quando olho os jogos dele e comparo com outras versões é bem nítido para mim essa diferença. E foi justamente nessa versão do jogo SoulCalibur lançado para o console da SEGA que vimos, não sei bem dizer se foi a primeira vez, mas uma das primeiras vezes que um jogo lançado para um console caseiro superava e muito a versão lançada para o Arcade. Só o fato da versão lançada para o Dreamcast contar com cenários de fundo em 3D, já era algo que contribuía e muito na melhora na parte gráfica da versão do console da SEGA se comparado a versão Arcade.


Alem disso, a versão de Dreamcast ainda vinha com vários outros modos alem dos já tradicionais modo historia e um contra um. Existiam varias coisas que você jogando poderia ir desbloqueando com o passar do tempo. Já começando pelos personagens que de inicio são apenas dez, mas conforme você vai jogando essa lista pode aumentar podendo chegar até dezenove. Personagens como Sophitia, Mitsurugi e Nightmare, já estão desde o começo, já Cervantes, Siegfried e Yoshimitsu, só vão se tornar selecionáveis depois de um tempo jogando. E se por um acaso você achar familiar o nome de Yoshimitsu. Fique sabendo que sim, existem dois personagens na franquia com esse nome, e ambos são ancestrais do personagem Yoshimitsu que conhecemos da franquia Tekken.


Outra coisa que ficou bem conhecida nesse jogo foi o então 8 way run, que simplesmente era o fato que você podia percorrer para qualquer direção dentro da arena de combates, ou ring livremente. Até esse momento, mesmo existindo outros jogos em 3D, a movimentação desses era algo meio que bidimensional. Já em SoulCalibur, você conseguia se movimentar com seu personagem usando as oito direção do direcional. O jogo também contava com o sistema de parry, que se tornava algo muito eficiente assim que você aprendia a executá-lo com perfeição.


E já que o jogo tem todo aquele visual de época, a trilha sonora dele é toda composta por musicas orquestradas, dando sempre aquele ar de grandiosidade, de época. SoulCalibur foi desenvolvido pela Project Soul e publicado pela Namco em 1998. A versão de Dreamcast foi lançada em 1999, e é um dos jogos que passaram a marca dos um milhão de copias vendidas para o console. Essa versão de Dreamcast ainda levou da Gamespot e da IGN a nota 10 de 10, alem da nota 40 de 40 da Famitsu. Em 2008, foi lançada uma versão do jogo na Xbox Live para Xbox360, e em 2012 foi a vez do Mobile receber uma versão do jogo.


Vídeo Trailer




(Dissection)






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