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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Review - Alto’s Adventure - Mobile

Depois de um tempo, é aleatório o tempo inicial.

Alto’s Adventure - Mobile


Antes de começar esta nova seção, uma breve historia.
Até onde me lembro, sempre achei interessante a ideia de poder jogar onde quiser. Pronto, fim da historia. É assim que faço os resumos. Mas não fiquem surpresos, vou escrever um pouco a mais sobre o jogo em questão.
Se não desse trabalho, e gatos, e emoldurava.
Alto’s Adventure, que eu pensei que era um trocadilho quando vi na loja do Google, é um desses jogos de corrida sem fim. Estranhamente achei logo (ou melhor, a loja me ofereceu) depois do episódio em que eu falava de Coolboarders. A relação dos dois é apenas o Snowboard e acaba por aí. No jogo você controla inicialmente Alto, o equivalente a um pastor só que de lhamas, e deve recuperar as fugitivas, enquanto evita buracos e arrisca a pontuação em manobras a fim de ganhar velocidade. Por falar em velocidade, manobras e grind são necessárias para ir mais rápido, mas tem seções congeladas que aumentam sua velocidade.

Manobras se resumem a backflip e grind em fios e telhados. A trilha sonora e o visual não só combinam como acompanham a passagem de tempo de dia até a noite e as alterações do clima.
Conforme você faz manobras, seu cachecol aumenta.
Em certas partes do jogo você precisa fugir de um ancião com raiva porque você o acordou. Velocidade se faz necessária neste caso para evitar os obstáculos. Esses obstáculos são pedras e fogueiras, que podem ser destruídos caso tenha velocidade suficiente (o personagem fica com um escudo a sua frente) e buracos. Uma dica é que você pode pular em cima da pedra que fará você quicar, apenas não pode chocar com elas.
Nem sempre é fácil realizar as missões.
São cinco personagens para desbloquear. Cada um com suas características. Um personagem é liberado a cada dez níveis, cada nível sendo dividido em três missões. Essas missões são sempre oferecidas de três em três e quando cumpridas elas evoluem o nível global do jogador.
Maya é a minha preferida. Não é naturalmente veloz,
mas pula alto, e realiza backflip mais facilmente.
Na loja há  power ups. Alguns que podem ser adquiridos com moedas no jogo (mas nada baratos a cada upgrade) e outros comprados com dinheiro real. Como sempre, a possibilidade de usar este ultimo facilita a vida de quem pode.

O jogo possui diversos idiomas que podem ser trocadas nas opções (inclusive para português), sistema de ranking e troféus integrados ao perfil do Google Games (requer ser ativado nas opções) e um tutorial simples e fácil de entender que pode ser reativado nas opções.
Você não ficará lost in translation, eu acho.
Guilty recomenda o uso dos fones e pelo menos metade da bateria cheia. Até a próxima.



By guiltygear



Episodio do podcast mencionado no texto: