Review - Lucky Luke - Super Nintendo

Lucky Luke - Super Nintendo

Lucky Luke foi um dos desenhos mais populares na frança depois de Tintim e Asterix, ambientado no velho oeste, Lukcy Luke tem nas parodias com lendas do velho oeste seu ponto forte. O jogo quando o conheci não me animou, ao analisar a capa mais uma vez (era assim que determinávamos por hora se o jogo prestava ou não), e sem ao menos ter lido nada a respeito em revistas, etc.. Não pude deixar de notar uma semelhança com Sunset Riders, (jogo mais que consagrado pela Konami, tendo como base o bom e velho oeste) fazendo com que optasse em levá-lo para teste. Pois bem, tinha dias que era assim, a gente simplesmente arriscava, nem sempre dava certo, mas com este aqui, ainda bem! me diverti um bocado.

Eu nunca tinha ouvido falar em tal personagem, fui encarando o jogo com desdenho, admito, mas depois de passar um tempo jogando fui pegando gosto pela coisa, o jogo é diferente, não esperem aquele bang bang frenético de Sunset Riders, aqui o jogo é mais centrado, temos tarefas a cumprir, quebra-cabeças para desvendar, itens a procurar, enfim o ritmo é outro, mais devagar mas nem por isso podemos considerá-lo chato.

A jogabilidade é muito boa, temos lucky na mão o tempo todo, as músicas são bem divertidas, bem construídas, o gráfico a principio seguiu a versão do PC, sem tirar nem por, o jogo foi bem portado, falhas se ouve seguiram o original.

No jogo, temos diferentes tipos de fases, a padrão de um jogo 2D, linha reta, temos fases onde Lucky foge de um tornado em pleno oeste, alternando para um modo tipo 3D e a fase com o seu cavalo que é uma espécie de fase de tiro e movimentação em primeira pessoa.

Lucky Luke não teve muito destaque na vida gamer, dificilmente li ou ouvi falar dele esse tempo todo, mesmo depois da internet. O jogo teve outras versões, uma para o Game Boy, Game Boy Color, Game Boy Advanced (jogo do Super Nintendo mais trabalhado e detalhado), e uma versão para o Playstation, muito legal por sinal.

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