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segunda-feira, 20 de março de 2017

Review - Art of Fighting 3: The Path of the Warrior - Arcade



Art of Fighting 3: The Path of the Warrior - Arcade

As franquias Art of Fighting e Fatal Fury, foram sem dúvida a porta de entrada de muita gente para o mundo da SNK. Ainda nos consoles, elas agradaram muita gente e sem dúvida nenhuma foram uma das responsáveis do sucesso que foi a franquia chefe da empresa nos anos postérios, The King of Fighters.


Eu tive o prazer de jogar Art of Fighting num console Neo Geo de cartucho, era algo totalmente novo para mim, ainda acostumado com Street Fighter e Mortal Kombat, ver outros jogos de luta era algo inovador ainda. No console Neo Geo apenas pude conferir pouca coisa do jogo, só vim a jogar e conhecer bem o jogo no meu Super Nintendo, já nos Arcades, nem sombra dessa franquia, tão pouco a Fatal Fury.


Anos depois e já bem familiarizado com a SNK, pude ver então a terceira sequela da franquia Art of Fighting nos Arcades, era a primeira máquina de flipper que via desta franquia, não podia deixar de conhecê-la. O jogo a primeira vista impressionava na época, os gráficos eram muito bonitos assim como as músicas que ao meu ver são muito boas de se ouvir até mesmo nos dias de hoje. O que realmente me incomodou foi a total repaginada na jogabilidade da franquia, eu fico até hoje me perguntando o porque daquilo, o jogo praticamente virou uma espécie de Virtual Fighter, sequencias de socos e chutes finalizados com cambalhotas para frente ou para trás, descaracterizando toda uma franquia por sabe se lá o porque.


Art of Fighting 3 apesar de eu gostar, peca por tentar se reinventar demais, jogabilidade totalmente nova, personagens nem um pouco carismáticos, aonde foi parar Takuma, Yuri, Eiji, Jack, King? Poxa SNK, capricharam no visual, nas músicas para entregarem aquilo? Ao menos tivessem a decência de trocar o nome do game, que apesar de ter Robert, Ryo e Kasumi, não agradou quase ninguém na época, pela total falta de interesse em se jogar versus, o jogo até agrada sendo jogado sozinho, pela questão da história e tudo mais, tirando isso, um jogo tão novo, tão repaginado que nem parece Art of Fighting.


Vídeo Gameplay


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